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Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde
O Instituto Nacional de Cardiologia (INC) abriu processo seletivo para 39 vagas na área de saúde para o Programa de estágio não obrigatório ...
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quarta-feira, 15 de junho de 2016
Instituto Nacional de Cardiologia abre processo seletivo para 39 vagas de estágio na área de saúde
As raposas que fazem as leis do aviário no Brasil. Assim convidam seus companheiros(as), para o banquete da estatais
Há no congresso o movimento para aprovar a Lei de Responsabilidade das Estatais, nada mais do que tapar o sol com a peneira. A Lei é atribuição única e exclusiva do Congresso nacional, prerrogativa dos deputados federais e legislativos em seus respectivos estados e na mucipalidade.
No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.
O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.
Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.
Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP
No entanto, a magnitude, o dinheiro que o governo ou estado emprega nessas empresas é gigante, são somas que anualmente somam quase que trilhões, ou seja, são nosso impostos arrecadados mensalmente e anualmente que são empregados nas estatais como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Correios, Eletrobrás, Radiobrás e tantas outras, afora os Ministérios que precisam de verba, vultuosas como a Saúde e a Educação para funcionar em todo o país, não são considerados estatais. Não vamos falar da Previdência Social, que não são considerados estatais.
O mais hilário na economia brasileira é que ela segue o neoliberalismo, a cartilha do FMI - Fundo Monetário Internacional, e em todas as economias, excetuando a Rússia, as estatais não existem mais, praticamente as economias "modernas" cuidam de administrar o bem público, ou seja, impostos e vigiar sua aplicação, sem desvios, sem corrupção. Somente essa tarefa é gigantesca. No Brasil, não, o Estado e o governo são patrão, investem trilhões em estatais que até o governo de Fernando Henrique Cardoso, davam prejuízos enormes e eram cabides de emprego, como o são até hoje, com os tais cargos públicos, onde os funcionários de carreira, se condenam a uma vida toda no mesmo cargo, sem perspecitiva de mudança de função e salário melhor, os cargos são de políticos e de partidos aliados.
Portanto, para se aprovar uma Lei dessa magnitude seria preciso que a sociedade brasileira optasse, plesbiscito, vários segmentos para discutir, um relator, elaborar o projeto com todas as vozes e forças da sociedade e até mesmos colocar a proposta de desestatização para ser discutida. É preciso procurar sempre o melhor para as contas públicas, para os impostos. Não é possível que o Estado brasileiro e os sucessivos governos vão sempre ter em mente que o erário público, que a riqueza brasileira está disposta para eles gastarem, desviarem para fortunas pariculares, empregar parentes de terceira ou quarta geração, afetos políticos, correligionários e toda a desfaçatez possível e sempre sacrificar os mais pobres, que contribuem com impostos de tudo que consomem e pagam a conta da gastança e da corrupção no final.
Assim, a raposa é quem faz a lei a vigia o aviário e chama suas companheiras(os) e outros que apreciam galinha morta, para o banquete as custas do erário público. Assim é e assim sempre será que se continuarmos com esse modelo econômico arcaico de que o Estado é que tem que fomentar a economia e não a iniciativa privada, o estudo, o investimento, o risco e o sucesso no final depois de uma luta determinada para acertar.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTB 16,539 SP/SP
Dez anos para controlar as contas públicas no Brasil, querem afundar o país para a década perdida, de novo.
O golpe na economia brasileira está sendo preparado. Vamos ter mais uma década perdida. Dez 10 para colocar as contas públicas em dia é muito tempo, nenhuma economia saudável que se preze demora tanto tempo para se reorganizar.
Os prazos são triênios e no máximo quinquênios para se elaborar planos de crescimento e de reorganização de contas públicas. Porque prazos tão extensivos, para jogar a economia no vai e vem da recessão como gosta FMI e cia?
Como se pede esse prazo tão elástico até mesmo 6 anos é muito extenso, comprova a incompetência e falta de vontade dos políticos e governo interino e fazer algo que sane a economia do país e que ele volte a crescer e a desenvolver como país que tem todas as condições para o crescimento que havia alcançado de 7,5% de PIB ao ano e a corrupção e má administração fizeram freiar abruptamente esse crescimento.
As soluções viáveis não são anunciadas que seriam a redução dos juros que não podem ficar atreladas ao consumo, a inflação e ser determinante do crescimento econômico ou não. Os juros não podem freiar empresas e empresários de emprestar capital e investir, mesmo, em trabalho, renda e investimento. Não perspectiva no país de investimento de pequeno, médio e longo prazo. Não se vê saída para a crise de investimento. O que se vê é muita gente desempregada, muita gente sem salário e consequentemente os problemas aumentam em decorrência dessa ausência de investimento.
O país não tem projetos e tão pouco investimentos em tecnologia para competir com outros mercados. Hoje, na verdade, o Brasil é dependente, antes e depois da corrupção de grandes empresas fortes em tecnologias que corromperam por exemplo Eduardo Cunha, deputado federal pelo PMDB e líder afastado da presidência do Congresso, como a Sansung, entre outros. O Brasil não compete mais no exterior como antes com a Sharp, com a Gradiente e outras empresas que desafiaram a hegemonia de grandes multinacionais que transitavam pelo mundo. O Brasil parou feito o beija flor, continua lindo e próspero, mas parado e pode enferrujar, pode morrer como já morreu muitos empreendimentos valiosos para o brasileiro que é trabalhador e vive de seu trabalho.
O projeto que o presidente interino Michel Temer vai encaminhar ao Congresso e possivelmente será aprovado, pois ele costurou o Congresso para o Impeachment de Dilma Rousseff, a votação foi uma amarga derrota e uma constação que ela não tinha governabilidade nenhuma. Não concordo com a máxima de Luiz Gomes, ex-juiz e ferrenho defensor da moralidade econômica e punições da cleptocracia brasileira dos barões oligárquicos-elite, brasileiros.
O simples afastamento de Dilma e seu julgamento pelo Senado não fez com que o país andava um palmo. Ela na presidência e a Lava Jato, que corre o risco sério de ser desmoralizada e até mesmo engessada, barrada pelo STF-Supremo Tribunal Federal, devido as últimas decisões, ora pune Dilma, não lhe reconhece o direito, ora "absolve" Aécio Neves, a última de Teori Zavascki foi a de não concordar com o Procurador Geral da República Rodrigo Janot de pedir a prisão preventiva de Renan Calheiros, Romero Jucá e do ex-presidente da República, José Sarney, são intocáveis, mesmo.
Por isso, que a recessão está nos batendo feio e amargamente as famílias ressentem, a má administração e a corrupção dos políticos, principalmente do PMDB, PT, PR, PP entre outros é que deveria ser punida e apontado os meios de corrigir as contas públicas e colocar o Brasil no seu devido lugar na economia mundial, de crescimento sustentável, geração de empregos e renda para os trabalhadores e solução para zilhões de problemas que temos na saúde, educação, infraestrutura em geral, como saneamento básico, estradas, problemas de terras indígenas e muitos outros; como as mineradoras.
Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16,539 SP/SP
terça-feira, 14 de junho de 2016
Supremo Tribunal Federal e seus juízes controversos ainda vão parar a Lava Jato com decisões que protegem mau feitores
Esses juízes estão contra a operação Lava Jato, olha que são eles que
vão parar uma das maiores Operações contra a corrupção no Brasil. Tudo
indica que as decisões desses senhores são de proteger criminosos
contumazes da República brasileira. Ninguém sabem se por medo,
conveniência ou mesmo até ganhos futuros.
leia mais http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1781700-teori-nega-prisao-de-renan-juca-e-sarney-pedida-por-janot.shtml
leia mais http://www1.folha.uol.com.br/poder/2016/06/1781700-teori-nega-prisao-de-renan-juca-e-sarney-pedida-por-janot.shtml
Cientista pública cérebro humano de centro de estudo de doenças de Mal de Parkinson e Alzheimer
Cérebro humano é divulgado por cientista em centro que estuda o Mal de Alzheimer e Mal de Parkinson. Há ligeira semelhança com a noz aberta, sem casca. Também esclarece a dúvida que haveria várias partes do cérebro. A olho nú podemos ver nitidamente que há dois hemisférios o direito e o esquerdo realmente, pois há uma fenda visível que parece dividir o cérebro. O que seria inteiramente lógico devido as mãos e os lados esquerdo e direito do corpo humano, como membros superiores e inferiores.
O cérebro para a medicina tradicional oriental, não ocidentalizada, é a ramificação dos rins, ou os rins é a ramificação dos cérebro. Na evolução do feto poderíamos afirmar talvez que quem primeiro é criado, gestado é o cérebro e depois se abre para as demais parte do corpo numa simultaneidade. Essa afirmação milenar se faz devido o mesmo material da medula óssea e dos rins ser encontrado no cérebro. Portanto, é comum pensar assim que os rins que guarda a vitalidade do homem e da mulher está interligado com a médula óssea que por sua vez com o cérebro, interagindo o tempo todo.
Em São Paulo são oficialmente 5 mortos moradores de rua por causa do frio e descaso
EXAME.com
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A Secretaria Municipal de Saúde informou que apura eventuais falhas no atendimento do Samu ao chamado para socorrer um morador de rua na rua ...
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Curso de Gestão de Resíduos no CRQ conta com especialistas referência na área
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Experiência
de integrantes do CRQ – IV, ABNT, INMETRO e OAB são diferenciais diante
dos programas oferecidos pelo mercado de cursos. Estudos de casos,
conceitos e normas estão entre os tópicos do conteúdo para formar e
atualizar os conhecimentos.
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A
Comissão de Meio Ambiente do Conselho Regional de Química - IV Região
(CRQ-IV), em parceria com o Sindicato dos Químicos, Químicos Industriais
e Engenheiros Químicos do Estado de São Paulo (Sinquisp), promove nos
dias 27 e 28 de junho o curso Gerenciamento de Resíduos, na sede em São
Paulo – SP. Profissionais que são referência no tema e conhecidos pela
contribuição junto aos órgãos ambientais e entidades reguladoras
representam um importante diferencial no material a ser exposto. O curso
é apostilado e o certificado é emitido pelo CRQ.
Como
entidade representativa do setor dedicada a oferecer formação completa e
eficaz, o CRQ reúne os especialistas Flávio Luis A. Bragante, graduado
pela Unicamp, membro da Comissão de Meio Ambiente do CRQ-IV e diretor da
Faex Soluções Ambientais; Glória Santiago Marques Benazzi, graduada em
Engenharia Química e Administração de Empresas, com atuações no Inmetro e
atualmente é Diretora Secretária do CB-16 da ABNT; e Suely de Camargo,
pós-graduada em Direito Ambiental e Gestão da Qualidade, consultora na
área de Desenvolvimento Sustentável da OAB/SP e da Comissão de Meio
Ambiente do CRQ-IV. “Consideramos que é sempre válido compartilhar nossa
vivência, no empenho de subsidiar os profissionais e as indústrias
comprometidos com as práticas sustentáveis, para além de uma ação
responsável, mas também uma forma de mostrar o quanto a destinação
correta pode ser compensadora para o negócio, na medida em que evita
multas e outros gastos”, afirma Flávio Luis Bragante (www.faex.com.br).
O
programa do curso foi elaborado para proporcionar conhecimento pleno,
por meio de estudo de casos, tratando de conceitos e de como destinar os
resíduos, atentando para a responsabilidade ambiental de acordo com as
normas legais vigentes, passivos ambientais, transporte de cargas
perigosas, entre outros assuntos. O conteúdo também tratará de
legislação, normas e regulamentos técnicos dos resíduos, além de um
panorama dos resíduos no Brasil.
Todos os tópicos contemplados na programação estão descritos no site do CRQ – IV (http://goo.gl/tbvLCn)
e as inscrições podem ser feitas até 20 de junho. Dúvidas e informações
adicionais podem ser solucionadas junto ao Sinquisp, pelo e-mail cursos@sinquisp.org.br ou pelo telefone (11) 3289-1506, das 9h às 16h.
Serviço
Curso Gerenciamento de Resíduos – CRQ – IV Divisão
Data: 27 e 28/06/2016 - das 8h às 17h
Local: Sede do CRQ-IV - Rua Oscar Freire, 2039 – São Paulo/SP
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Aposentadoria: um gargalo da saúde humana
Beny Schmidt *
Para
um cientista ou pesquisador que conhece a patologia muscular, a
aposentadoria simplesmente não existe. Como bem se sabe, os idosos que
param de trabalhar normalmente adoecem e vão a óbito precocemente. A
patologia muscular é categórica neste assunto. Primeiro, porque o
princípio de qualquer ser vivo é o movimento. Segundo, porque a
inatividade cursa com atrofia muscular, especialmente nos humanos, das
fibras musculares do tipo 2. Além do trabalho, os idosos (pessoas com
mais de 60 anos) deveriam praticar atividades físicas aeróbicas, para
manter o metabolismo das fibras do tipo 1, e anaeróbicas, para as fibras
do tipo 2.
Se
fosse bem assimilado por nós, este simples conceito da patologia
muscular poderia resolver o problema de centenas de países que já não
conseguem fechar a conta com os aposentados e que, com o aumento da
população mundial de idosos, se transformarão em um sistema caótico,
produtor de moléstias e de desperdício de dinheiro público.
Filosoficamente,
nós sabemos também, em relação à felicidade humana, que não basta só
amar, é preciso trabalhar. Foi a natureza que nos fez assim. Ela não
aprova a inatividade e exige de nós criação e trabalho até o último
segundo de nossas vidas.
Emprego futuro: Fiocruz lança edital para 21 vagas de nível intermediário
Fiocruz lança edital para 21 vagas de nível intermediário
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Inscrições começam em 4 de julho
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A Fundação Oswaldo Cruz
publicou, nesta terça-feira (14/6), o primeiro edital do concurso
público para preenchimento de 150 vagas de níveis intermediário e
superior. O edital oferta 21 vagas para o cargo de Assistente Técnico em
Gestão de Saúde. Pela primeira vez, a Fiocruz oferecerá reserva de
cotas para negros e pardos. Além disso, o candidato poderá ser inscrever
com seu nome social. O período de inscrição é de 4/7 até 8/8 e o valor
da inscrição é de R$ 70. As 21 vagas de nível intermediário serão divididas entre as unidades da Fiocruz no país, sendo 14 para o Rio de Janeiro, duas para Manaus, uma para Belo Horizonte, uma para Brasília, uma para Curitiba, uma para Recife e uma para Salvador. A seleção será por meio de prova objetiva de língua portuguesa, raciocínio lógico e conhecimentos específicos do perfil. As provas serão aplicadas nas capitais em que estão destinadas as vagas na data provável de 25/9. As inscrições devem ser realizadas na página http://concurso.fiotec. O vencimento básico do cargo no nível inicial é de R$ 2.313,61, acrescido de auxílio alimentação no valor de R$ 458, gratificação de produtividade (80 pontos) no valor de R$ 647. O vencimento é acrescido ainda de uma gratificação de qualificação que varia conforme entre R$ 452 a R$ 1.762. A Fundação Oswaldo Cruz publicará ainda editais para os cargos de Técnico em Saúde Pública (61 vagas de nível intermediário), Especialista em Ciência e Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (10 vagas de nível superior) e Pesquisador em Saúde Pública (61 vagas de nível superior). Serviço Concurso para o cargo de Assistente Técnico em Gestão de Saúde (Nível intermediário) Leia o edital. Período de inscrição: de 4/7 a 8/8 Valor: R$ 70 Vagas:
GQ 1: R$ 452 para cursos de 180 horas GQ 2: R$ 497 para cursos de 250 horas | ||||||||||||||||||||||||||||||||||
Campanha Junho Vermelho incentiva novos doadores
Campanha Junho Vermelho incentiva novos doadores
No Dia Internacional do Doador de Sangue,
as luzes vermelhas iluminando prédios e monumentos públicos estão
sensibilizando a consciência de pessoas para a importância de
solidarizar-se com seus semelhantes nas questões de saúde
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Essa bolsa de sangue salva uma vida |
A campanha Junho Vermelho realizada há dois anos pelo Movimento Eu dou Sangue pelo Brasil tem
conquistado cada vez mais novos doadores pelo Brasil. Embora não haja
oficialmente um número exato de pessoas que se juntaram ao grupo, há
relatos de homens e mulheres que passaram a ir aos bancos de sangue sob
influência dessa iniciativa. O Movimento, porém, já observou que neste
período de inverno quando costumava cair o volume da coleta em 30%,
depois dessa ação, os números não só voltaram ao normal, mas têm
aumentado em mais 30%. Mesmo assim, em valores globais ainda o que é
coletado é pouco. Hoje, o Dia Internacional do Doador de Sangue, deve incentivar muitos novos doadores, na opinião dos dirigentes da campanha.
A diretora
administrativa de uma rede de cinemas, Beatriz Schimidt, foi uma das
pessoas que ficaram estimuladas a procurar um banco de sangue com mais
frequência. “Eu até doava eventualmente, mas fiquei muitos anos sem
fazer isso. Quando vi a campanha em toda a cidade fiquei inspirada e
retomei esse hábito”, conta ela.
O
incentivo surgiu depois também que levou sua filha para um exame de
sangue e a enfermeira brincou dizendo que tinha uma boa veia para aquele
procedimento. “Naquela mesma semana eu fui com um amigo ao hospital e
fizemos daquela ocasião um programa social. Esse tido de atitude pode
até virar um programa de família se todos forem juntos”, sugere ela.
Na opinião
de Beatriz, as pessoas precisam tirar da cabeça que a doação de sangue é
complicada, porque na verdade é um procedimento simples, exige pouco
tempo, no máximo meia hora e não doi.
Segundo a
executiva, ela faz a doação apenas num hospital, geralmente na hora do
almoço, porque não precisa marcar hora. Garante que volta a trabalhar no
mesmo dia. Beatriz descreve que já se condicionou a ir a cada quatro
meses ao hospital. “Doar sangue é tão simples e quase não produz reação.
Passo o resto do dia muito bem. Talvez aqueles trabalhadores que façam
esforço físico possam ter mais dificuldades, mas às vezes falta apenas
um empenho a mais para as pessoas”, observa ela.
A
publicitária Shirley Man foi outra brasileira que ficou animada a doar
sangue. Ela tem uma amiga cujo familiar precisou certa vez de transfusão
e então começou a fazê-lo naquele período. A partir da realização da Junho Vermelho
passou a doar sangue geralmente a cada quatro meses. “Eu me programo
quando vou ao médico no hospital ou quando levo um dos meus filhos. A
gente passa pela consulta ou acompanha a consulta e depois vou ao banco
de sangue”, conta.
Ela afirma
que a sensação é muito boa porque cria a percepção de transmitir
conforto e bem-estar ao próximo e de ter feito o bem. Shirley entende
que mesmo por alguma razão se a pessoa não puder realizar a doação na
hora do procedimento, por alguma razão médica, só a intenção já seria
uma importante atitude de solidariedade. “Ninguém gosta de agulha, mas
para mim virou uma prática”, diz.
A coordenadora geral da campanha Junho Vermelho, Debi Aronis,
lembra que o interesse tem crescido e mobilizado muitas pessoas. “As
adesões à iniciativa têm vindo de todos os lados, sejam de grupos de
amigos, grupos de trabalho de empresas e até de associações religiosas.
Quem puder deve doar sangue pelo Brasil”, expõe ela.
Para
alguns estudiosos, no entanto, o País não adquiriu ainda a cultura da
doação de sangue, talvez porque, por sorte do destino, não tenha
convivido com terremotos, furações, guerras e outras grandes tragédias
como acontecem em vários países. No entanto, a prática da doação de
sangue precisa ser incentivada sempre em razão das reservas desse
líquido vital quase sempre ficarem com baixo volume durante o ano.
PARA DOAR SANGUE VOCÊ DEVE:
· Portar documento oficial de identidade com foto (RG, Carteira Profissional, Carteira de Habilitação);
· Ter entre 16 e 69 anos de idade*, sendo que a primeira doação deve ter sido feita até 60 anos;
· Pesar acima de 50 quilos;
· Estar em boas condições de saúde;
· Estar alimentado, porém tendo evitado refeições pesadas (gordurosas) nas 3 horas que antecedem a doação.
OBS:
Os doadores menores de 18 anos, acompanhados do responsável legal,
devem levar o original e cópia simples de seu documento de identidade,
cópia simples do documento de identidade do responsável legal e
preencher a autorização para doação de sangue no momento da doação.
Quando acompanhado por um adulto, que não o responsável, deverá levar a autorização assinada pelo responsável legal, com firma reconhecida em cartório e a cópia do documento de ambos (doador e responsável legal).
Quando acompanhado por um adulto, que não o responsável, deverá levar a autorização assinada pelo responsável legal, com firma reconhecida em cartório e a cópia do documento de ambos (doador e responsável legal).
O documento de autorização pode ser retirado no posto de coleta.
PARA
DOAR SANGUE VOCÊ NÃO DEVE:
· Ter
risco acrescido para doenças transmissíveis pelo sangue (usuário de
drogas injetáveis e inalatórias, prática de sexo não seguro e vários
parceiros sexuais ou ser parceiro sexual de portadores de Aids ou
Hepatite).
QUAL O INTERVALO ENTRE AS DOAÇÕES?
· Homens podem doar a cada 2 meses, até no máximo 4 vezes no período de 12 meses;
Tecnologia: Aplicativo desenvolvido na Univap auxilia no tratamento de doenças respiratórias
Objetivo do
projeto foi aplicar tecnologias móveis a favor da saúde
Um
aplicativo, desenvolvido para o iPhone (smartphone da Apple) e voltado a
pacientes com disfunção pulmonar restritiva (com dificuldade de expansão
pulmonar) foi o projeto de doutorado apresentado pela professora e doutoranda
Alessandra de Almeida Fagundes, da Universidade do Vale do Paraíba (Univap).
“Este projeto foi motivado pelo desejo de aplicar
tecnologias móveis a favor da saúde, procurando inserir pacientes e terapeutas
em um contexto de interatividade a fim de incentivá-los a realizarem os
exercícios respiratórios, garantindo maior adesão ao tratamento. A ideia
surgiu a partir das observações em minha prática clínica e do desejo
de motivar, principalmente, as crianças atendidas no setor de fisioterapia
respiratória da Faculdade de Ciências da Saúde da Univap”, conta Alessandra.
Para
isso, ela, em parceria com um grupo de pesquisa da universidade e com a empresa
Babs2go, desenvolveu um aplicativo que possibilita realizar exercícios respiratórios
de forma interativa. Por meio do aplicativo, quando o paciente respira (fase da
inspiração) um módulo visual simula na tela a elevação de bolinhas. Quanto mais
o paciente respira, mais as bolinhas se elevam. O objetivo é que o paciente
eleve as bolinhas até o alto e sempre que ele atingir essa meta ele passa para
outra fase, com aumento do ‘peso das bolinhas’ (nível de dificuldade) com
consequente aumento do esforço.
O
design do aplicativo é semelhante ao das ferramentas disponíveis atualmente no
mercado, porém com algumas vantagens adicionais tais como o registro do
histórico das sessões, a estatística de desempenho e a possibilidade de
expansão desses recursos.
Além
disso, o design do aplicativo permite diferentes níveis de dificuldade (mais de
100 níveis para cada uma das bolinhas), o que permite ampliar sua aplicação
atendendo desde pacientes com dificuldades respiratórias até atletas
profissionais. “Em contraposição, os equipamentos tradicionais normalmente
apresentam somente três níveis de dificuldade”, explica.
O
aplicativo já foi testado em pessoas saudáveis e em pacientes com disfunção
pulmonar restritiva e os resultados são promissores em comparação aos dos
aparelhos disponíveis hoje no mercado. Foram observados aumento da força muscular
respiratória e melhora na expansão pulmonar após o uso do aplicativo.
Esse projeto levou quatro anos para ser
desenvolvido e a intenção da fisioterapeuta e pesquisadora, Dra.
Alessandra, é de disponibilizar essa ferramenta na AppStore, assim que
concluída a fase final de controle de qualidade e de avaliação pela
Apple.
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