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sexta-feira, 13 de julho de 2018

Vacinas: Reaparecimento de casos de sarampo no Brasil motiva procura por vacinas em Ijuí




Vacinas
Atualização diária 13 de julho de 2018


NOTÍCIAS



Xuxa e as vacinas
Nos últimos anos, cresceu, principalmente a partir das redes sociais, uma onda que questiona a eficácia da vacinação, o que representa um risco ...
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Mitos e verdades sobre vacinas. Entenda a importância da imunização
As vacinas são uma das ferramentas mais eficazes para a defesa do organismo humano contra agentes infecciosos (virais e bacterianos). Elas vem ...
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Adultos também precisam reforças doses de vacinas
O surto de sarampo no Norte do País mostra a importância da imunização em dia para todas as faixas etárias. Os adultos entre 20 e 59 anos tem à ...
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Clínicas particulares ainda têm vacina contra a gripe em Caxias
Os últimos dias foram de grande procura pela vacina contra a gripe nos postos de saúde de Caxias do Sul. Na segunda-feira (9), a Secretaria ...
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Reaparecimento de casos de sarampo no Brasil motiva procura por vacinas em Ijuí
Os casos de sarampo registrados no momento no Brasil, levam muitas pessoas a procurar vacinação em ambulatórios de Ijuí. Segundo a ...
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Não há vacina contra os males das redes sociais
Apenas 322 municípios brasileiros, ou 6%, atingiram no ano passado a meta de vacinação estipulada pelas autoridades. Em outros 1.453, ou 26%, ...
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Instituto de Veterinária tem vacinas suficientes
O Instituto Nacional de Veterinária já tem quantidades suficientes de vacinas para dar continuidade ao processo de vacinação do gado na província ...
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Especialista do Hospital 9 de Julho orienta como suspeitar de câncer renal


 
Por volta de 30% a 35% dos diagnósticos* são realizados apenas em fases avançadas ou em metástase, quando se espalha para outras regiões do corpo

 Um câncer assintomático no início. Assim costuma ser o câncer renal, que está entre os* 10 tipos mais comuns entre os tumores malignos em adultos. A Dra. Denise Leite, oncologista do Centro de Oncologia do Hospital 9 de Julho, afirma que “a maior parte dos pacientes é diagnosticada quando a doença está em estágio avançado. Por isso, ficar atento aos sintomas e fazer acompanhamento médico são medidas fundamentais para diagnosticar e tratar a doença o mais precocemente possível”, explica a médica.
 
Infelizmente, contudo, o câncer renal inicial não costuma gerar sintomas. A tríade clássica de sintomas como a presença de sangue na urina (hematúria), massa palpável na barriga e dor abdominal está presente em apenas cerca de 10% dos casos. Em geral, o diagnóstico é feito a partir de uma suspeita na maioria das vezes gerada após realização de exames de imagem. Muitas vezes, o diagnóstico pode depender da realização de biopsia.
 
No caso de diagnóstico positivo, o tratamento vai depender do estágio da doença. A Dra. Denise esclarece que em tumores localizados, a cirurgia pode ser a melhor abordagem. Outras opções para pacientes com a saúde fragilizada são: radioterapia e a crioablação (congelamento do tumor). “Já no caso de metástase, o tratamento principal é feito com medicações via oral ou endovenosa” pontua a especialista.
 
Outra opção é a  imunoterapia, em que o próprio sistema imunológico do paciente é estimulado a “aprender” a combater a doença com a ajuda de medicamentos. A Dra. Denise reforça que a imunoterapia foi a grande revolução para pacientes com câncer renal.
 
“Com a chegada de novos medicamentos, quem sabe o tratamento possa ser acessível e mais efetivo para mais pacientes” finaliza a médica que reforça a importância de uma vida saudável para ajudar a evitar a doença. “ O ideal é manter uma boa alimentação, atividade física regular e manter o peso ideal, sempre acompanhado de um especialista”.
 
Fonte:*Estatística para Câncer de Rim. Acesso em: julho/18. Disponível em: http://www.oncoguia.org.br/conteudo/estatistica-para-cancer-de-rim/6844/239/

quinta-feira, 12 de julho de 2018

Fórum Desafios do Colesterol no Brasil será debatido no dia 9 de agosto


Resultado de imagem para imagens que representem colesterol alto8 de agosto é Dia Nacional de Combate ao Colesterol Alto. Para celebrar esta data, o Grupo de Advocacy em Cardiovascular (GAC), formado por 4 associações de pacientes, organizou o Fórum Desafios do Colesterol no Brasil, que ocorrerá no dia 9 de agosto, às 9h, na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo.
Segundo a Organização Mundial da Saúde, Infarto e AVC são as primeiras causas de morte mundiais. De acordo com a Sociedade Brasileira de Cardiologia, as doenças cardiovasculares, afecções do coração e da circulação representam a principal causa de mortes no Brasil. No período de 2004 a 2014, foram responsáveis por 3.493.459 óbitos, 29% do total, sendo uma morte a cada 40 segundos no país. As doenças cardiovasculares causam o dobro de mortes que aquelas devidas a todos os tipos de câncer juntos, 2,3 vezes mais que as todas as causas externas (acidentes e violência), 3 vezes mais que as doenças  respiratórias e 6,5 vezes mais que todas as infecções incluindo a AIDS. O alerta, a prevenção e o tratamento adequados podem reverter essa grave situação.
Outra pesquisa mostra que Os custos estimados por Doença Cardiovascular (DVC) foram de R$ 37,1 bilhões de reais no ano de 2015, um aumento percentual de 17% no período de 2010 a 2015. Os custos estimados pela morte prematura por DCV representam 61% do total de custo por DCV, os custos diretos com internações e consultas foram de 22% e os custos pela perda da produtividade relacionados à doença foram de 15% do total. Os gastos com saúde no Brasil são estimados em 9,5% do PIB e o custo médio das DCV foi estimado em 0,7% do PIB.
Resultado de imagem para imagens que representem colesterol alto
Pensando nisso, este fórum tem o objetivo de discutir e pressionar a aprovação do protocolo estadual em SP para o tratamento da hipercolesterolemia familiar, e terá a presença de um representante da Secretaria de Saúde do Estado de São Paulo, da Cinthia Elim Jannes, coordenadora do Programa de rastreamento genético de Hipercolesterolemia Familiar (HipercolBrasil) do laboratório de genética do INCOR; da Dra. Maria Cristina Izar, diretora científica da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo, do Dr. Denizar Vianna, professor adjunto do Departamento de Clínica Médica da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador de Centro de Excelência em Avaliação Econômica e Análise de Decisão da ProVac Network - Pan American Health Organization (PAHO), membro-colaborador da Rede Brasileira de Avaliação de Tecnologia em Saúde (REBRATS) do Departamento de Ciência e Tecnologia (DECIT) do Ministério da Saúde; Dra. Tânia Martinez, docente pós-graduação da Universidade de São Paulo, secretaria da Sociedade Latino americana de Aterosclerose - SOLAT, docente de pós-graduação do Instituto do Coração, livre docente em medicina pela UNIFESP, do deputado Wellington Moura e dos membros do GAC.
Esta é uma iniciativa do Grupo de Advocacy em Cardiovascular (GAC) formado por quatro associações de pacientes do Brasil, entre elas a Associação de Diabetes Juvenil (ADJ Diabetes Brasil), a Associação Brasileira de Hipercolesterolemia Familiar (AHF), Instituto Vidas Raras e ACTC Casa do Coração.

Conheça os cuidados para não ter diabetes gestacional?

O que é diabetes gestacional?

É um estado onde os níveis de açúcar no sangue estão elevados em mulheres que não apresentavam diabetes anterior à gestação. 
Isso ocorre quando a quantidade do hormônio insulina é insuficiente para que possa exercer sua função de retirar parte da glicose sanguínea para que esta seja usada pelas células como fonte de energia controlando, então, os níveis glicêmicos.
Com a ação ineficiente da insulina cria-se um quadro de resistência à insulina no organismo resultando, então, na diabetes gestacional.

Fatores de risco para a diabetes gestacional

Os fatores de risco para a diabetes durante a gestação podem ser vários. De acordo com a Faculdade de Ciências Médicas da Santa Casa de São Paulo, entre esses fatores estão:
  • Excesso de peso (sobrepeso e obesidade)
  • Sedentarismo
  • Histórico anterior de diabetes gestacional
  • Histórico familiar de diabetes tipo 2, principalmente familiares de primeiro grau
  • Antecedência de intolerância à lactose
  • Etnia com alto índice de prevalência de diabetes tipo 2
  • Síndrome do ovário policístico
  • Uso de glicocorticoides
  • Hipertensão
  • Idade materna acima de 25 anos

Consequências da diabetes gestacional

A diabetes gestacional, quando é bem controlada, não traz consequências ou prejuízos durante e após a gestação, seja para a mãe ou a criança. Porém, algumas consequências podem surgir quando ela não é bem controlada. Essas consequências podem ser muitas e podem atingir tanto a mãe quanto o bebê. Por isso, as principais consequências são:
Para a mãe:
  • Aborto espontâneo
  • Risco de pré-eclâmpsia
  • Parto prematuro
  • Complicações no parto
  • Parto cesariana no lugar do parto natural
  • Parto forçado
  • Possibilidade de diabetes gestacional na próxima gestação
  • Diabetes tipo 2
Para o bebê:
  • Má formação fetal
  • Elevado peso ao nascer
  • Problemas respiratórios
  • Doenças cardíacas
  • Icterícia
  • Diabetes tipo 1
  • Excesso de peso
Geralmente a diabetes desaparece após a gestação. Porém, em alguns casos pode persistir gerando a diabetes tipo 2 e até diabetes na próxima gestação. Daí a importância de realizar um tratamento adequado.

Tratamento da diabetes gestacional

O tratamento para essa condição na gestação é feito através de três pilares que são:
  • Alimentação adequada
  • Atividade física moderada
  • Medicamento oral (hipoglicemiante) e/ou aplicações de insulina.
Porém, em muitos casos, a alimentação e a prática de atividade física já ajuda a controlar a diabetes gestacional.
A alimentação e a atividade física devem ser realizadas com orientação profissional, ou seja, com um profissional nutricionista e um educador físico, respectivamente. Isso é necessário para garantir um tratamento adequado e correto.
Já o uso de medicamento e/ou insulina deve ser feito com indicação e acompanhamento médico que define a dose a ser aplicada.
Durante o tratamento, também é importante sempre verificar os níveis glicêmicos diariamente através do medidor de glicose sanguínea para que haja um controle dos valores glicêmicos. Essa verificação pode ser feita pela própria gestante após um treinamento correto com um profissional da saúde como médico ou enfermeiro.

Como evitar a diabetes gestacional?

Segundo o Programa Harvard Medical School Portugal, a diabetes gestacional, em muitos casos, não pode ser prevenida. Isso acontece porque essa doença é originada por meio de alterações hormonais típicas da gestação.
Porém, vimos alguns fatores de risco que podem contribuir para o surgimento da diabetes no período gestacional e alguns desses fatores podem ser eliminados. Isso pode reduzir muito o risco de aparecimento dessa condição na gravidez.
Por isso, para ajudar nessa prevenção, é preciso seguir um conjunto de fatores e os principais são:
  1. Fazer o pré-natal

O acompanhamento pré-natal é essencial nessa fase, pois pode detectar possíveis riscos ou condições que podem resultar na diabetes gestacional.  Para isso, entre outros fatores, é necessário que o pré-natal inclua a monitoração glicêmica e o acompanhamento do crescimento fetal.
  1. Peso saudável

Manter o peso saudável é importante para a prevenção da diabetes gestacional, visto que o excesso de peso é um dos fatores de risco principais para a diabetes nessa fase.
  1. Atividade física

A atividade física na gestação também pode ajudar a prevenir a diabetes nessa fase. Isso acontece porque o sedentarismo é um dos fatores de risco para a diabetes na gestação.
Os exercícios físicos devem ser moderados e adequados em cada caso sempre com orientação profissional. Porém, a atividade física na gestação só é recomendada quando não há nenhuma contraindicação.
  1. Alimentação

A alimentação é o fator principal para ajudar a prevenir a diabetes gestacional, visto que através dela é possível manter os níveis glicêmicos e o peso adequados.
O essencial é que a alimentação seja totalmente saudável com alimentos os mais naturais possíveis.
Para evitar a alteração glicêmica, deve-se seguir uma alimentação pobre em carboidratos refinados, açúcares e alimentos de alto índice glicêmico. Por isso, os principais alimentos que devem ser evitados são:
  • Açúcares: açúcar refinado (branco), açúcar mascavo, açúcar demerara, açúcar orgânico, etc.
  • Adoçantes
  • Doces em geral
  • Refrigerante
  • Sucos naturais e industrializados
  • Arroz branco
  • Alimentos feitos com farinha de trigo refinada: pães, bolos, biscoitos, massas, etc.
  • Farinha de mandioca
  • Tapioca
O ideal é consumir alimentos fontes de carboidratos complexos e de baixo índice glicêmico. Estes alimentos geralmente são ricos em fibras que ajudam a controlar a absorção dos carboidratos pelo intestino mantendo os índices glicêmicos mais normais e estabilizados.
Entre esses carboidratos complexos estão:
  • Sementes como linhaça e chia
  • Oleaginosas como castanhas, nozes e amêndoas
  • Cereais integrais como arroz, quinoa e aveia
  • Farelos e farinhas integrais
  • Verduras, frutas e legumes com casca, bagaço, talos, folhas e sementes
  • Raízes como a batata doce
Mesmo sendo carboidratos complexos, devem ser consumidos de forma moderada, pois também podem causar alterações glicêmicas se consumidos exageradamente já que são fontes de carboidratos.
Alimentos fontes de proteínas como carne vermelha, peixes, aves e ovos são bastante indicados, assim como a ingestão de gorduras boas como abacate, azeite de oliva e óleo de coco extravirgens. Veja outras dicas de alimentação em nosso post sobre alimentos essenciais na amamentação das lactantes.
Uma alimentação muito baixa em calorias não á recomendada na gestação, pois é necessário haver uma nutrição adequada para que haja e o ganho de peso recomendado na gestação. Após o parto é necessário adequar a alimentação para retornar ao peso.
Siga todas essas instruções para minimizar o máximo que puder os riscos da diabetes gestacional e sempre faça acompanhamento médico e nutricional para garantir a sua saúde e a do seu bebê.

Cuidado ao recarregar a bateria, não use o celular, telefone pode explodir e machucar

Os celulares podem dar choque e podem explodir. É preciso tomar muito cuidado tanto com o uso quanto com a energia do seu celular. Na verdade os aparelhos eletro-eletrônicos saem de fábrica com validade de duração, o que deveria ser proibido, todo aparelho deveria vir o mínimo e o máximo de tempo de uso seguro para a pessoa.
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Noutro em visita a médico, que além de consultório atende em plantões, em um dessas ele contou que socorreu um rapaz todo queimado e com feridas de explosão de celular que explodiu enquanto ele falava no aparelho.

O choque revela sua potência e letalidade somente quando a pessoa recebe a descarga. Até então, pode até se brincar com o choque como fazer os eletricistas.

O pensamento acima é para ilustrar que o alerta sempre é feito para não usar o celular ou telefone fíxo, enquanto ele estiver com o carregador ligado na corrente elétrica.

Os acidentes com celular, notebook, tablet e outros são muitos. Os notebooks possuem, atualmente, mesas adicionais para seu uso, pois já causaram queimaduras em adolescentes, que jogando ou em qualquer outra tarefa, foram queimados com ele no colo.

Não se pode esquecer que naquele pequeno aparelho existe uma bateria de lítio, material radioativo, explosivo e que pode contaminar a pessoa.

Então, novamente, lembre-se sempre, mesmo na emergência, não use o celular ou qualquer aparelho que esteja recarregando na energia, na tomada para reabastecimento. Pode ser fatal ou causar sérias queimaduras e machucados, feridas de difícil cicatrização e com sequelas para o futuro. Sem dizem que a perda de dias de trabalho, escola podem ser economizados com apenas 15 a 30m na tomada e depois faz a ligação.

Quando o bateria perder a vida útil, jogue-a fora, e compre outra imediatamente e com selo da anatel, não compre bateria pirata, está colocando sua vida em risco. Ela pode vir vencida e em poucos dias estourar.

Marcelo dos Santos - jornalista - MTb 16.539 SP.SP

Cuidados simples ajudam a asma não estragar suas férias


Jornada de trabalho, organização doméstica, trabalhos da faculdade, a rotina multidisciplinar da criançada. A correria do dia a dia faz com que uma palavra não saia das nossas cabeças: férias. Mas quem tem asma, doença crônica que afeta as vias áreas e gera dificuldade de respiração1, precisa estar atento para aproveitar por completo os dias de descanso. Alguns cuidados simples podem evitar crises e garantir o aproveitamento deste período tão desejado.
1.   Cuidado com resfriados
Evite mudanças bruscas de temperatura como, por exemplo, as alterações provocadas por ar condicionado, torna o corpo mais vulnerável a resfriados2que, consequentemente, podem provocar sintomas de asma. 

2.    Beba bastante água
No inverno, temos a tendência a beber menos água. Porém, o funcionamento do aparelho respiratório sofre uma alteração que pode levar à desidratação por causa da baixa umidade do ar2. Beber bastante líquido por dia pode amenizar este quadro.

3.   Atenção às casas de temporada
Certifique-se que a casa ou apartamento é arejado. Providencie uma limpeza prévia, com pano de chão úmido, e evite objetos que acumulam poeira, como tapetes, cortinas e carpetes3. Também é importante ter os ventiladores limpos e o ar condicionado com a manutenção em dia.

4.    Não esqueça os medicamentos de controle
Você está de férias, sua asma não. Mantenha o uso dos medicamentos de controle conforme a prescrição do seu médico2. Providencie dosagens extras para sua mala de viagem, caso você não saiba se o medicamento é comercializado no seu local de destino, e leve sempre a receita médica com você.

Jornal de Saúde informa

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