Programação de Atividades de Educação Ambiental - NOVEMBRO DE 2015 - do Centro de Extensão em Educação Ambiental / Sala Verde SMMA/PBH.
INSCRIÇÕES ABERTAS A PARTIR DO 1º dia útil do mês - TELEFONE 3277-5199
Atendimento a Escolas e Grupos com Trilhas, Palestras, Oficinas e Circuitos Ambientais Regionais.
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Bhte, 12 de novembro de 2015, às 7h45
Meio Ambiente
Artigo
Artigo
Multa agora é fora de propósito e até mesmo oportunismo do governo
O Ministério do Meio Ambiente, segundo a
assessoria da Ministra Izabella Teixeira, estuda como aplicar multas
altíssimas à Samarco pelo desfecho de rompimento das barragens em
Mariana. O mais agravante que os órgãos que cuidam do alvará de
funcionamento em entrevista detectam que estavam com dois anos de atraso
devido problemas internos e até mesmo greve do órgão fiscalizador e
emissor de autorização para o funcionamento. Em outras palavras, a
tragédia é meio que anunciada e com responsabilidade de órgãos
governamentais.
O Ibama -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Ambientais Renováveis, já está anunciando em todos os meios de comunicação multas de mais de R$ 50 milhões. Essas multas se estendem ao município, que diga-se passagem, o prefeito falta chorar se alguma coisa acontecer com a Samarco em relação ao fechamento da mineradora, que segundo ele são 80% de impostos e o sustento da cidade de Mariana, cidade pequena, histórica e de vida pacata do interior mineiro. (http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1705237-ibama-aplicara-multas-milionarias-a-mineradora-por-danos-ambientais.shtml?cmpid=compfb)
As multas aplicadas pelo Estado brasileiro são altíssimas o que proporciona à empresas em geral optarem por grande corpo de advogados especializados, do que parcelar ou entrar, em acordo direto com o governo para pagar. Isso demanda processos de mais de dez anos e quase sempre devido ao número excessivo de multas e julgamentos, muitos prescrevem ou são diminuídos os valores com constantes liminares e pareceres de juristas.
No caso da Samarco, o MInistério Público e a Defensoria Estadual e Federal, encaminharam um acordão, termo jurídico, onde a empresa reconhece o dano que causou, sua responsabilidade e já anuncia a criação de Fundo para que tanto os moradores de Mariana, quando outros que eventualmente, de outras cidades, tenham prejuízos com a lama ferruginosa, o leito dos rios, enfim a empresa está integrada à tragédia.
A multa neste instante seria despropositada e mesmo que a empresa pagasse haveria de se ter um compromisso direto, contratual do governo municipal, estadual e federal de que o dinheiro seira empregado no fragelo de Mariana e nas famílias que perderam tudo quando é pessoal e de valor, alguns até mesmo entes queridos.
O temor de grandes proporções é uma falácia e não convence para que se aplique multas vultuosas, as queimadas de matas no Estado este ano é de muito mais impacto do que essa tragédia. No entanto, o Estado não faz nada para coibir esses incêndios que na maioria são criminosos e promovidos por fazendeiros e seus empregados e irresponsáveis desejosos de vingança de alguém.
A lama já está secando, os dejetos, até agora todos os laudos comprovam que não é tóxico, a natureza com seu ciclo se recupera com o tempo, pode ser em 90 dias ou mais. Quem sabe a adubação para tornar a terra mais agriculturável possa ser um recurso. Então, a aplicação de multa altíssimas não resolve o caso agora.
O que poderia ser compactuado com o apetite do governo é um Fundo para a melhoria de outras barragens e até mesmo em investimento de reaproveitamento de dejetos e da água ou invés de investir em barragens perigosas que trazem "progresso" momentâneo para a cidade de Mariana, mas como se comprovou, pode trazer infelicidade e prejuízos incalculáveis e irremediáveis como a perda de filhos, pai e mãe em desastres dessa natureza.
O Ibama -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Ambientais Renováveis, já está anunciando em todos os meios de comunicação multas de mais de R$ 50 milhões. Essas multas se estendem ao município, que diga-se passagem, o prefeito falta chorar se alguma coisa acontecer com a Samarco em relação ao fechamento da mineradora, que segundo ele são 80% de impostos e o sustento da cidade de Mariana, cidade pequena, histórica e de vida pacata do interior mineiro. (http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2015/11/1705237-ibama-aplicara-multas-milionarias-a-mineradora-por-danos-ambientais.shtml?cmpid=compfb)
As multas aplicadas pelo Estado brasileiro são altíssimas o que proporciona à empresas em geral optarem por grande corpo de advogados especializados, do que parcelar ou entrar, em acordo direto com o governo para pagar. Isso demanda processos de mais de dez anos e quase sempre devido ao número excessivo de multas e julgamentos, muitos prescrevem ou são diminuídos os valores com constantes liminares e pareceres de juristas.
No caso da Samarco, o MInistério Público e a Defensoria Estadual e Federal, encaminharam um acordão, termo jurídico, onde a empresa reconhece o dano que causou, sua responsabilidade e já anuncia a criação de Fundo para que tanto os moradores de Mariana, quando outros que eventualmente, de outras cidades, tenham prejuízos com a lama ferruginosa, o leito dos rios, enfim a empresa está integrada à tragédia.
A multa neste instante seria despropositada e mesmo que a empresa pagasse haveria de se ter um compromisso direto, contratual do governo municipal, estadual e federal de que o dinheiro seira empregado no fragelo de Mariana e nas famílias que perderam tudo quando é pessoal e de valor, alguns até mesmo entes queridos.
O temor de grandes proporções é uma falácia e não convence para que se aplique multas vultuosas, as queimadas de matas no Estado este ano é de muito mais impacto do que essa tragédia. No entanto, o Estado não faz nada para coibir esses incêndios que na maioria são criminosos e promovidos por fazendeiros e seus empregados e irresponsáveis desejosos de vingança de alguém.
A lama já está secando, os dejetos, até agora todos os laudos comprovam que não é tóxico, a natureza com seu ciclo se recupera com o tempo, pode ser em 90 dias ou mais. Quem sabe a adubação para tornar a terra mais agriculturável possa ser um recurso. Então, a aplicação de multa altíssimas não resolve o caso agora.
O que poderia ser compactuado com o apetite do governo é um Fundo para a melhoria de outras barragens e até mesmo em investimento de reaproveitamento de dejetos e da água ou invés de investir em barragens perigosas que trazem "progresso" momentâneo para a cidade de Mariana, mas como se comprovou, pode trazer infelicidade e prejuízos incalculáveis e irremediáveis como a perda de filhos, pai e mãe em desastres dessa natureza.
Marcelo dos Santos
jornalista - MTb 16.539 SP/SP
jornalista - MTb 16.539 SP/SP
Marco Aurélio Cozzi, professor e acupunturista escreve vários textos sobre a crise hídrica e o que as autoridades fazem a respeito
publicado pelo Jornal de Saúde em bhte, 11 de novembro de 2015
À ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DE MINAS GERAIS
AO SEMINÁRIO LEGISLATIVO ÁGUAS DE MINAS III de 2/10/15
(Desafios da Crise Hídrica e Construção da Sustentabilidade)
Ao Presidente da ALMG Dep. Adalclever Lopes
Ao Presidente da Comissão Extraordinária das Águas, Dep. Iran Barbosa
ASSUNTO: ofício abaixo como contribuição ao Painel 4, Saneamento e Saúde, por Marco Aurélio Cozzi (*)
Assistindo a palestra da douta Mª Tereza Corujo (Teca), sua análise crua e nua do caos mostra como se encontra a ÁGUA no Brasil, o envenenamento pelo Arsênio dentre outros, quando se depreende um Crime Lesa Natureza, Lesa Pátria inexoráveis por parte das insustentáveis empresas depredadoras. Destacamos o palestrante Wagner S. Costa (Fiemg/São Francisco) que denunciou a corrosiva ação do sistema de produção do país, do sistema domestico (enfatizamos, herdado das anti ecológicas “cloacas romanas”), ao descrever o metabolismo dos rios e as contaminantes catastróficas afins.
A propósito, como profissional afim aos médicos sino-orientais, com formação em Medicina Ecológica/Natural/Energética, a anatomia ecológica dos meridianos nos educa sobre o manancial energético como os pontos fontes/origem (como pontos de alimentação de Energia Vital), pontos de passagem (semelhante às pontes/barragens hídricas), pontos de tonificação e sedação (liberam ou contem a energia vital semelhante ao controle nas hidrelétricas), pontos de Alarme (sinais onde se denota problemas no fluxo energético), escoamento da EV nos canais/meridianos dentre outros caminhos da EV! Raciocínio semelhante para com o trajeto dos alimentos na Nutroterapia e na Fitoterapia energéticas.
NOSOTÓXICOS: como ocorreu em todo o Evento, nenhum destaque foi dado à patogênica contaminação causada pelo sistema de saúde em vigor baseado numa Medicina não ecológica, altamente poluente e que evacuou nos esgotos (dados de 85 a 2000) milhões de toneladas de solutos e solventes, resíduos, lixo hospitalares disseminados nos recursos biogeoquímicos Brasil afora! Aliás, o estudo partiu de nossa observação sobre o dantesco metabolismo do Hospital INCOR/SP, quando estivemos no mesmo (junto com o prof. Marcelo Pereira, o escritor Olavo Romano), para atender o então moribundo Presidente Tancredo Neves!
Para avançarmos com as críticas extremas da douta Corujo ao provar que, praticamente, tudo que foi feito para conter o atual quadro sombrio e caótico da ÁGUA no Brasil, setor vital que sustenta altos salários e cargos de influências, foi por “água abaixo.”
Reforçando essa questão de sobrevivência dos brasileiros tomamos a liberdade de publicar alguns artigos escritos por algumas de nossas entidades divulgados na Imprensa em geral a partir de 1985. (texto compilados do livro S.O.S. Terapias Ecológicas/MACozzi, Ed. do Autor, 2001)
NOSOTÓXICOS INFECÇÃO HOSPITALAR - quadro
sinistro (por Marco Aurélio Cozzi) (12/85
Rev. Alternativa - Vida & Cultura)
“Se V. pensa que o problema se resume aos
agrotóxicos e defensivos agrícolas, aos aditivos e conservantes de
alimentos enlatados, aos dejetos não biodegradáveis, prepare-se para
conhecer um inimigo que V. quase nunca vê, sente ou percebe:
NOSOTÓXICOS, a morte que nasce no hospital “ (pelo terapeuta naturista
Marco Aurélio Cozzi). A matéria denuncia a megacrise ecológica e a
degradação ambiental que nos cerca, a sobrevivência à quaisquer custos, a
cifra de três doenças per capta brasileira, a ideologia de viver a
qualquer custo, porém, doente e a alarmante poluição pelos Nosotóxicos.
A soma total dos resíduos evacuados de nossas casas de saúde, clinicas,
hospitais, centros de ciências não ecológicos, etc (lavanderias,
resíduos humanos e de uso ‘doméstico’, de laboratórios e afins e outros
resíduos diversos), em termos de solutos e solventes evacuados nos
esgotos ( assim em nossos recursos hidrobiogeoquímicos ) é de 200.000
caminhões-tanques, isto em 1985! Até o ano 2000 serão 30 milhões de
toneladas de nosotóxicos evacuados por um sistema sanitário e de saúde
não ecológico!
20/11/87 (J. D. Tarde) LIMPEZA HOSPITALAR (por M. A. Cozzi)
Matéria sobre o Simpósio infecção, roupa e lixo hospitalares
“Como se não bastasse a antibiose pelos
agrotóxicos, os aditivos e conservantes químicos, os dejetos não
biodegradáveis, está aí um inimigo que poucos conhecem e já se torna um
notável ecocida: os nosotóxicos ou poluentes do metabolismo final do
sistema de saúde. São resíduos de lavanderias, eliminações dos doentes
(excreções, secreções, banhos, etc); dos laboratórios e salas
cirúrgircas, de esterilizações, da multiversidade das drogas e
antibióticos, dos radioisótopos da medicina nuclear e diversos outros
poluentes ( inclusive autopoluição pelo fumo usado pelos doentes e
profissionais de saúde ), algo lesivo ao ciclo biogeoquímico local e
global e que só poderá ser atenuado através de uma medicina ecológica.”
(...) No ano 2000, serão 30 bilhões de toneladas de resíduos saídos das
casas de saúde, dos hospitais, das santas casas de misericórdia! Isso
sem contar a infecção hospitalar ( que diminuirá com a higiene e a
lavagem das mãos dos profissionais de saúde, segundo conclusão das
comissões de controle de infecção nos hospitais!) Esta iatrogenia
envenena cerca de 250 mil pacientes hospitalizados a cada ano, 42 vezes
mais que a mortalidade pelos agrotóxicos. (...)“Assim, uma solução
imediata é a ampliação, oficialização e regulamentação dos métodos
alternativos de assistência à saúde através da Ecomedicina
Biossociológia e Holística e a aplicação de uma medicina ecológica,
natural, energética, integral, que não separe a parte do todo e vê as
questões biológicas e sociais dentro de um contexto que pode gerar tanto
saúde como doença nos seres vivos, no Homem. Foi o que faltou na
votação do texto constitucional da saúde no último dia 13: métodos
alternativos de assistência, recuperação e preservação da Saúde!”
TERAPEUTAS PREOCUPADOS COM LIXO HOSPITALAR 12/7/88 (J. H. Dia)
“A destinação do lixo hospitalar é uma das
preocupações atuais da As. Bras. de Terapeutas Naturistas que realizou
um levantamento global dos resíduos provenientes dos hospitais. Segundo o
presidente da Associação, Marco Aurélio Cozzi, 2 bilhões de toneladas
de ‘ água tóxica’ - o equivalente a 200 mil caminhões-tanque de gasolina
- são despejados anualmente pelas casas de saúde de todo o país no meio
ambiente. Marco Aurélio realizou um levantamento baseado no Hospital
das Clinicas da Faculdade de Medicina da UFMG, que possui 13 andares e
por onde circulam 15 mil pacientes por ano o setor de internação. Os
resíduos de lavanderia correspondem a 620 toneladas de roupas
contaminadas, 10,2 t de sabões diversos, 3,6 t de alvejantes clorados,
2,2 de amaciantes, 0,2 t de acidulantes especiais e 15,5 t de
germicidas. Com relação aos resíduos dos doentes: 200 mil banhos
contaminados, 200 quatrilhões de bactérias diversas eliminadas em 280
mil metros quadrados de peles lavadas, 7, 200 t de urina poluída e / ou
contaminada, 15,5 t de fezes infectadas e poluídas,45 quatrilhões de
múltiplas bactérias resistentes a vários antibacterianos e drogas
eliminadas pela microflora intestinal, inclusive um número incalculável
de vírus e fungos entre outros. Segundo Marco Aurélio Cozzi, 500
toneladas de lixo altamente contaminado ou 1.280 metros cúbicos de
plástico, descartáveis, curativos, absorventes e algodão infectado são
eliminados anualmente no hospital. Outros números levantados também
assustam. No Hospital das Clínicas são consumidas 3 t de drogas,
queimados 252 t de combustíveis ou produtos afins e várias toneladas de
papel não reciclado e ‘repostos’ na natureza.
Para
o terapeuta naturista a solução para o problema do lixo hospitalar é
ampliação, oficialização e regulamentação dos métodos alternativos de
assistência à saúde e que reduzirão em grande parte o número de
hospitais, pois será aplicada uma medicina ecológica,natural, energética
e integral.”
INFECÇÃO Hospitalar: saúde em debate (17/12/88 - J. Diário de Minas)
“Até que um fato novo fez com que todos se
voltassem para esse grave problema: Tancredo Neves nas vésperas de ser
empossado como Presidente da República (...), contraiu, no hospital, a
infecção que lhe causaria a morte”. Para Marco Aurélio Cozzi, pres. da
Fed. Nac. de As. de Medicinas Alternativas Naturais ( FENAMAN ), esta
tragédia não tem nada de novo. Ele afirma que a infecção hospitalar
produz de 200 a 300 mil vítimas por ano, no Brasil. A matéria destaca
ainda: “Pronto Socorro tem muitos problemas”, “Chrysóstomo: situação
difícil” e “Róscoe não crê nas estatísticas” ( respectivamente, o
presidente da AMMG e o diretor da Comissão de Infecção. Hospitalar
Municipal ), destacando: “Cozzi: uma Hiroshima por ano”.
1992: ECO 92
Um dos maiores eventos mundiais em prol da
Ecologia e salvação do Planeta Terra, destacando-se a bandeira da
medicina ecológico-natural, com a presença ímpar dos representantes das
medicinas naturais, alternativas, ecológicas, destacadamente os stands
261 e 262 da FENAMAN (Federação Nacional de Associações de Medicinas
Alternativas Naturais) e da atuação ABTN (Associação Brasileira de
Terapeutas Naturistas) entidades presididas pelo profissional de saúde,
Acupunturista e terapeuta naturista Marco Aurélio Cozzi. Esteve presente
também, a força do Grupo Científico Ramatis dirigido por Zélia Savala
Brandão com sua obra e trabalhos de ‘Biosofia Terapêutica’, massagens e
curas energéticas, fitoterapia popular, etc. Nos 12 dias de intensos
trabalhos, estas entidades denunciaram a poluição químico - farmacêutico
- laboratorial e do complexo médico-industrial-droguista, calculada, de
1985 até o ano 2000 , em 30 milhões de toneladas de "nosotóxicos" (poluentes
que são evacuados das casas de saúde e afins, incluindo o lixo
hospitalar) carreados para dentro de nossos recursos biogeoquímicos,
para nosso meio ambiente, um 'karma' causado por uma medicina não
ecológica, não vitalista, por um sistema de saúde não aceito pelos
terapeutas naturistas, acupunturistas e afins. Neste megaevento foi
marcante a participação e a conclusão feita por um dos maiores nomes
das medicinas naturais em todo o Mundo, o espanhol Fermin Cabal,
que lançou nesta data, no Brasil, sua obra máxima (dentre os 70
livros sobre medicinas alternativas que publicou) “El Homo sapiens? O
imbecilis, com 724 páginas, (Editorial Cabal), denunciando os grandes
problemas da Humanidade no final do século XX : "Recuerdo
haber dicho ante el Ayuntamiento (Câmara Municipal) de Belo
Horizonte (MG/Brasil), com motivo de un acto por el que se me otorgaba
el título de 'Ciudadano de Honror' de aquela hermosa ciudad, que
Brasil podria constituirse en un futuro próximo en la dispensa
mundial de medicinas para la salud", título sugerido então
pelo vereador naturista-espiritualista Wilson Trópia em prol de um
verdadeiro humanista e cientista naturista, cidadão do mundo, por
ocasião de sua vinda ao Brasil durante o 1º Congresso Mundial da CIAMAN,
em 1990, em BH. E, justamente este celeiro bioterapêutico nacional,
defendido exaustivamente pelos naturistas, ecologistas,
preservacionistas, ambientalistas, entidades não governamentais afins, é
que se encontra em vias de extermínio (devastação, poluição,
comprometimento genético pelo materialismo não dialético, etc), uma
vez que a omissão e descrédito da ciência oficial ortodoxa para
com este patrimônio é uma tônica conhecida por todos (só 1% das 2000
plantas medicinais catalogadas foram reconhecidas como terapêuticas
pela ciência oficial!) FENAMAN Informativo 8/90.
E MAIS SOBRE A ÁGUA (do livro S.O.S. Terapias Ecológicas)
AÇÃO HUMANA AQUECE A ÁGUA DOS OCEANOS (14/4/2001 - J.B)
Matéria que denuncia a poluição químico - industrial generalizada
( metalúrgicas, gases da combustão de fósseis, múltiplos produtos químicos, poluentes domésticos, laboratoriais, etc).
MAPA REVELA AGONIA DOS RIOS DE MINAS 6/601 (j. E. M - Francisco Rose)
“Águas com altos índices tóxicos e condições
muitos ruins em alguns pontos.” (...) “ Esgoto doméstico, restos
industriais e de substâncias empregadas na exploração mineral são os
maiores poluidores.”
A CAMINHO DO DESERTO (19/8/01 - j. E.M. - Gustavo Werneck )
(Lagoas e nascentes somem do mapa na região
leste de Minas Gerais, considerada uma das mais devastadas do mundo.
Comunidades se mobilizam para dar um basta na situação). FALTA DE ÁGUA
GERA CONFLITOS EM MINAS (Moradores acusam produtores de café de abuso na
utilização da irrigação. Ambientalistas preveem disputas cada vez mais
acirradas).“ Lagoa Leandro está completamente seca e o desastre
ecológico é creditado à monocultura na região. Lagoa se transforma em
verdadeiro pasto.” (...) “Antes, era tudo cheio de água. Foi
secando...secando. Começaram a desmatar, depois começaram a plantar
eucalipto. Tinha muito, muito peixe, acabou tudo.” (Tarcísio B.
Pereira, 54, lavrador).
ÁGUA CONTAMINADA DIZIMA INFÂNCIA ( 7/9/01 - J. H. Dia )
“ Desolação: Uma criança morre a cada 24 minutos no Brasil por falta de saneamento em 58% dos municípios.”
22/3/01 DIA DA ÁGUA OU DA ÁGUA ARDENTE?
Os débitos da civilização para com este
líquido vital da biosfera tornaram-se impagáveis. Haja vista o
prognóstico sombrio que cerca a água e a vida na Terra. As indústrias de
saponáceos lucram e dão um prejuízo sem fim ao meio ambiente ao ter
como solvente a água. Os detergentes são comprados pelos consumidores e
após usos diversos, são despejados na água que se esgota através de
nosso sistema antiecológico de escoamento e canalizações copiados das
‘cloacas romanas’ ou são eliminados diretamente nos riachos e rios até
aos rincões de nossos sertões. As indústrias de tingimentos de roupas,
de tintas em geral, os lava-jatos ‘car wash’, etc, seguem a mesma
ideologia hidrocida: tudo fica limpo, brilhante, colorido, aliás para
uma parte do mundo civilizado (?) , já que a maioria dos brasileiros não
pode nem poluir por não contar com os serviços de água potável e o
resto é que se dane! As indústrias extrativas, como todo modelo
industrial capitalista e transnacional antiecológico, só visam os
lucros, levando com este líquido precioso para tudo e todos, seus
dejetos multipoluentes rio abaixo.a socialização catastrófica destes
multipoluentes que o esgoto doméstico lança nas ‘cloacas-córregos’
arquitetadas em nossas cidades é algo inimaginável. Não se pode esquecer
que tudo que é levado pela civilização é carreado até nossos rios
menores e daí até os maiores e finalmente lançados na costa litorânea
que já está comprometida com esgotos e com a evacuação dos vazamentos de
óleos de toda espécie. Uma catástrofe sem precedentes está ocorrendo
sobre o inexplorado fictoplancton de nossos litorais, aliás, patrimônio
botânico e terapêutico marinho considerado pelos terapeutas naturistas e
afins como a maior farmácia natural da Terra onde se encontram todos os
remédios para todas as doenças da humanidade!
E o pior: como toda a civilização copia a
ideologia antiecológica da evacuação ampla, geral e irrestrita e o resto
é que se dane,..., usando esta putrefática engenharia de esgoto, nosso
sistema de saúde e higiene passa a ser um dos vilões deste ecocídio
generalizado. Só nos últimos 15 anos, nossas casas de saúde,
laboratórios, hospitais e afins, os solutos e solventes evacuados deste
sistema de nosocômios, jogaram 30 milhões de toneladas de resíduos,
verdadeiros nosotóxicos evacuados em nosso manancial hídrico. É a
somatória anual de bilhões de banhos, material fecal, urinas com
produtos diversos, secreções humanas, flora multirresistente de vírus,
fungos, bactérias e múltiplos produtos de várias gerações químicas que
são evacuados em nossos recursos hidrobiogeoquíminicos formando
imprevisíveis e múltiplas interações químicas, altamente tóxicas,
poluentes e teratogênicas.
E não podemos esquecer dos perigosos resíduos
dos ofensivos agrícolas, dos agrotóxicos, do sistema veterinário tóxico e
dos pesticidas pulverizados a torto e a direito em nossas plantações e
até nos ‘fumacês’ sobre as árvores que acabam com os insetos
polinizadores, tudo na tentativa de eliminação, a qualquer custo, das
pragas e doenças endêmicas, tudo isso sentido até no polo norte onde são
encontrados resíduos até do pesticida BHC comercializado há décadas!
Infelizmente nossa “água tratada” ou água
morta, repleta dos perigosos radicais livres, tem como fonte hídrica,
nada mais nada menos que mananciais como lagoas e represas infectas,
verdadeiras fossas hídricas e sépticas que tratadas quimicamente, são
levadas à mesa dos consumidores que, deprimentemente, já não podem
dizer: desta urina (?) não beberei! E ainda pagam por isto...!
E temos hoje, portanto, neste dia mundial da
água, a produção, isto sim, de uma verdadeira água ardente, com tóxicos
da civilização, da ciência e do consumismo sem limites e a quaisquer
custos. Resta-nos, agora, criar o dia do ar... ( Marco A.Cozzi - Carta
enviada à mídia em geral no Dia da Água, 22/3/01)
MAIS SOBRE A ÁGUA (extenso documento enviado aos deputados
nesse mês de Setembro/2015 destacando a “Pirâmide MACozzi de (In)
SUSTENTABILIDADE HUMANO-PLANETÁRIA.ÁGUA QUE NOS “SUSTENTA” (e constitui seu corpo, organismo, funções, higiene, etc). https://www.google.com.br/webhp?sourceid=chrome-instant&rlz=1C1RNLE_enBR542BR542&ion=1&espv=2&ie=UTF-8#q=abastecimento+de+%C3%A1gua+no+mundo+atualmente
>ÁGUA: Crise Hídrica local e global: “sem
água somos todos miseráveis.” E as guerras mundiais pela água avançam
com a crise inexorável em toda Terra. Há 14 anos falta de água acirravam
conflitos (monoculturas, lagoas viram pastos, desmates levando à seca a
caminho da desertificação, mineradoras envenenando o meio ambiente).
Agonia e poluição dos rios, dos mananciais/nascentes. (19/8/01, j.E.M).
Há 14 anos “ação humana aquece os oceanos.” (14/4/01- J.B.) http://www.fitabes.com.br/canal/?noticias/2157/rio+20:+desperdicio+de+agua+so+vai+acabar+com+punicao,+diz+biologo/
Colapso hídrico no Nordeste (mais de 50
cidades), revolta em Salvador. No Sudeste a crise pode durar mais 4
anos. 80% das doenças são causadas por água sem qualidade. Sistema à
deriva, estagnado, sem política afim! A insustentável água “potável” de
esgoto! E será que 80% da água vai para o uso doméstico? E as
indústrias, a Agricultura, garimpos, altamente dependentes da água?
S.O.S: Amargo Rio Doce/ES
>EUA: a rica Califórnia (principalmente em
medicinas “alternativas”), está em profunda crise hídrica há 4 anos. E
famoso ator de cinema (Tim...) rouba água, faz “gato” de hidrantes (como
acontece em algumas favelas do Brasil), nessa rica cidade das montanhas
rochosas. (USA). SP: São Paulo sedenta/enchentes! Não tem como escapar à
devastação inexorável, insustentável para países como o
Brasil. https://www.google.com.br/#q=seca+na+california+2014 https://www.ufmg.br/online/arquivos/037707.shtml
>ÁGUA RECICLADA: “tratada” inclusive a
partir do esgoto para reaproveitamento em geral (hotéis, motéis, etc),
líquido bebido até pelo poderoso Bill Gates da Microsoft! Estamos
chegando a esse “retorno a natureza” do esgoto evacuado! Há 14 anos 1
criança a cada 24 minutos morria por falta de saneamento em 58% dos
municípios (H.Dia 7/9/01). FIAT/MG: quase 100% de água reaproveitável!
Insustentável consumo de água rica em micro-organismos fecais! “Bill
Gates apresenta máquina que transforma fezes em água.” (...) “Para
demonstração, bilionário bebeu líquido que, minutos antes, era cocô.” (O
Tempo/7/1/15)
>POPULAÇÃO ESGOTADA! Já não se pode mais
dizer: dessa urina não beberei? No 1º Mundo, na Grã Bretanha,
antidepressivos até na água potável (mesmo após tratamento das águas
reaproveitadas, causando efeitos secundários nos consumidores)
>RIOS: DEPOLUIÇÃO INSUSTENTÁVEL, DE ALTÍSSIMOS CUSTOS!
Rio Tamisa: considerado o “grande fedor.” Idem
Rio Tiete. Bilhões de libras investidas pelo 1º Mundo num rio morto!
Rio Reno: custou 15 bilhões de dólares! Rio Ubá/MG:60 milhões para
despoluição. De onde tirar?
>CLIMA INSUSTENTÁVEL PARA TUDO E TODOS: chuvas no Inverno, secas no verão?
Secas e enchentes inexoráveis: as energias vitais Yang e Yin em desequilíbrio global!
SECA (miserabilidade): causticante. “CRISE
HÍDRICA (sede inexorável nas megalópoles sem alternativas): Conta d’água
bilionária” - Rio e SP precisarão gastar R$ 8,5 bi para garantir
abastecimento (j. O Globo/11/11/14). Enchentes: no Brasil e até no
Senado/DF!
Insustentável: 8 milhões de mortos por ano devido a poluição!
>“APICÍDIO” APOCALIPTICO E SECA
INEXORÁVEL. Polinizadores: exterminação apocalíptica avançando através
dos ofensivos agrícolas/agrotóxicos, o “fumacê” da saúde, a
radiofrequência “apicida” pela radiação eletromagnética (celulares,
on-lines em geral, etc). No Brasil, 280 milhões de celulares (6 bilhões
no Mundo), cruzando o espaço aéreo local e do Mundo, alienando a rota
dos vitais polinizadores! E mais: ondas de celulares e afins causando a
doença da hipersensibilidade eletromagnética, que causa alergias,
cefaleias, alterações nos sentidos, problemas gastrointestinais, etc! E
as malhas de prata podem proteger contra essas radiações patogênicas,
insustentáveis? “Abelhas voltam, e produção de mel começa a se
recuperar. Especialista acredita que agrotóxicos são responsáveis pelo
desaparecimento.” (j. O Tempo/31/7/14). Em Minas desaparecimento foi de
50%!
“Extinção? Alteração climática mata borboletas
britânicas.” (j. O Tempo/22/8/15) 1º Mundo rumo a
despolinização apocalíptica? E os
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SITES DE ENTIDADES AFINS À ACUPUNTURA E CORRELATOS (medicinas naturais, energéticas, ecológicas)
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Belo Horizonte, 2 de Outubro de 2015-10-02
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